Publicado: julho, 2016
Quando o assunto é o Reino, todos sabem que quanto mais pessoas trabalharem por ele, melhor.
Independente da placa da igreja, isso já foi superado a muito tempo.
Já foi o tempo em que igrejas sem nomes tradicionais não eram respeitadas ou não cresciam.
Alguns cantores gospel acabaram optando por escolher esse caminho para colaborar ainda mais com o reino, e de alguma forma, decidiram abrir seus próprios ministérios.
Veja alguns exemplos:
Cassiane
Apesar de não ser um ministério próprio, Cassiane foi uma das primeiras mulheres a ser ordenadapastora dentro da Assembleia de Deus no ministério de Madureira.
Conveniência ou não, Cassiane e Jairinho estão indo muito bem na Assembleia de Deus Alphaville, em Barueri, São Paulo.
Mas o fato é que, a igreja tem a cara de Cassiane e toda a mídia é feita em cima da imagem da cantora.
Se você reparar bem, apesar de estar na sigla,(AD) mas o nome da Assembleia de Deus quase nunca aparece nos cartazes da igreja, o que reforça ainda mais a imagem soberana da cantora e do esposo.
Kleber Lucas
O kleber abriu em Setembro de 2013, a Igreja Batista Soul.
A igreja prega um estilo de vida e não uma vida religiosa.
Considerada pela mídia, uma igreja que costuma abraçar alguns artistas famosos, começou no apartamento do cantor como uma célula, e acabou tomando maiores proporções.
Kleber Lucas recebeu algumas criticas, depois de compartilhar fotos de algumas reuniões em seu Apartamento lindo e cheio de glamour. Fans perguntavam-se se haveria espaço para pobres.
Fernanda Brum
Fernanda Brum foi a mais recente investidora nesse setor religioso.
Seu ministério começou no salão de um hotel no Rio de Janeiro.
A igreja Profetizando as Nações que também é encabeçada pelo esposo da cantora, o respeitado compositor e produtor musical Emerson Pinheiro, tem sido também um ambiente de glamour e com uma mídia trabalhada para atrair membros ricos e famosos.
Mariana Valadão
A cantora Mariana Valadão, ao lado do esposo o Felippe Valadão, também abriram igreja no Rio de Janeiro.
Eles levaram para o Rio, uma espécie de congregação modernizada da Batista da Lagoinha.
Aberta originalmente no prédio onde funcionava uma antiga boate, esse foi mais um daqueles empreendimentos religiosos que atraíram centenas de jovens de classe média alta, para assistirem a cultos pirotécnicos.
Os cultos chegavam a ter luzes escuras, levando o ambiente a imitar de fato uma boate.
A proposta era usar isso como uma estratégia para atrair ainda mais os jovens.
FONTE: ofuxicogospel.com
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