Publicado: janeiro, 2023
Entre os procedimentos estão o bloqueio da puberdade, a hormonização cruzada e, em alguns casos, até cirurgia de redesignação sexual.
O inferno parece ter aberto as portas contra nossas crianças, buscando destruir os valores cristãos e a identidade dos pequenos como filhos de Deus.
De acordo com o G1, o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista, tem 280 menores de idade em processo de “transição de gênero”, com idades desde os 4 anos até os 17 anos.
Os números correspondem a pelo menos 100 crianças de 4 a 12 anos e outros 180 adolescentes de 13 a 17 anos. Além desse público, há 100 adultos, a partir dos 18, na mesma situação.
Em entrevista com alguns dos menores acompanhados dos pais, o portal da Rede Globo mostrou como funciona o procedimento, que envolve bloqueio da puberdade, a hormonização cruzada e, em alguns casos, até cirurgia de redesignação sexual.
Uma criança de 8 anos, que nasceu uma mulher biológica, mas por se “sentir menino”, já está com características masculinas, diz que “realizou um sonho”, com o apoio da mãe.
Atualmente, a criança faz acompanhamento no Ambulatório Transdisciplinar de Identidade de Gênero e Orientação Sexual (Amtigos).
A ideia de que alguém pode mudar sua sexualidade, depois de ter nascido homem ou mulher, não tem respaldo na Palavra de Deus.
De acordo com teóricos da ideologia de gênero, sexo é uma coisa e gênero é outra coisa; e é o gênero, não o sexo (órgãos genitais e constituição física), que define o que o indivíduo realmente é, se homem ou mulher. Ou seja, o que importa é como ele se sente, não como ele nasceu.
No entanto, a Bíblia diz que Deus criou homem e mulher, macho e fêmea. “Macho e fêmea os criou”, diz a Bíblia em Gênesis 5:2. A Bíblia não nos dá esta opção de que podemos nos sentir homem ou mulher, mas que em termos de sexualidade nós somos aquilo que nascemos.
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